Quando nos mudámos
e demos inicio à verdadeira epopéia que foram as obras na casa nova, tomámos duas (de milhares) decisões totalmente compatíveis (not!):
- retirar as banheiras,
- substituí-las, não por bases de chuveiro, mas por uma espécie de prolongamento do chão e paredes de pastilha, com uma espécie de resguardos de vidro (sim, podem dizer à vontade: "à arquitecto").
Só nós esquecemos do pequeno pormenor de como seria o banho do mais novo. Aqui, haveria duas hipóteses, nenhuma perfeita:
- dar banho ao rapaz e entrar junto com ele no chuveiro (só resulta se nós efectivamente quisermos tomar banho, o que não é mau pensado, pois vamos ficar muito molhados de qualquer forma),
- enchermos a banheira de bebé (onde ele, a custo, ainda cabe ) o que resultaria numa tarefa hercúlea de despejar vinte quilos de água pela sanita a baixo (já vos disse que não temos base de chuveiro?).
Andávamos nisto há três meses quando um dos miúdos teve A ideia: levar o pisco com eles para o banho. E foi assim que consegui 'matar dois coelhos de uma vez': não só o pequenote fica (maijómenos) lavado, como os menos-pequenos deixaram de inventar desculpas para irem tomar banho (quem chega primeiro tem o prémio de dar banho ao bebé).
Agora resta saber até quando vai durar o entusiasmo. De mini e menos-minis...